O Governo do Distrito Federal tem investido na possibilidade de ultilizar o local como espécie de expação do Setor Hoteleiro Norte, o que acirrou o debate entre governamentais e os defensores do projeto original de Brasília.
Como defensora do projeto original de Brasília a presidente da Comissão de Assuntos Sociais da Câmara Legislativa, a deputada Liliane Roriz (PRTB), protocolou um projeto de lei complementar (PCL) para proibir à alteração do uso e do potencial construtivo da quadra 901 Norte, a distrital apresentou o PLC como objetivo de impedir a transformação da área em uma "selva de pedra". " O que mais prezamos hoje em Brasília é a nossa qualidade de vida, que começa a ser ameaçada por pressão do poder economico", destacou a parlamentar.
Com toda polêmica sobre a constitucionalidade da proposta, já que a Câmara Legislativa não possui competência para legislar sobre a ocupação do solo, Liliane Roriz decidiu ingressar com o projeto quando soube do risco da cidade perder o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, conferido pela Organização das Nações Unidas Organização para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) em 1987.
Já quem defende a expação do Setor Hoteleiro é o administrador de Brasília, Messias Souza, em reunião no Instituto dos Arquitetos do Brasil, no ultimo dia 03 o administrador em que mostrou o andamento do processo e as consequências positivas do empreendimento para o futuro da Capital. Eçe discorreu sobre as questões que fligem a Capital, entre elas a idéia de comparar uma cidade pensada nos anos 60 e que hoje, pela evolução natural transformou Brasília numa metrópole.
As propostas do governo para a ocupação da quadra podem ser acessadas no site da Administração Regional de Brasília e o projeto ainda está em fase de elaboração. Está prevista a construção de 14 torres de 45 metros de altura, com 15 andares; ou 11 torres de 55 metros de altura, com 18 andares.
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