Janaina Oliveira/ Geziel Gonçalves
Mais de 500 cidades brasileiras se reuniram do dia 17 ao dia 23 de outubro, para mobilizar alunos, professores, pesquisadores e cientistas para divulgar a importância da ciência e da tecnologia no país, na oitava Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O tema deste ano, “mudanças climáticas, desastres naturais e prevenção de riscos”. Em Brasília mais de 130 mil pessoas visitaram a feira, instalada na Esplanada dos Ministérios.
A Semana também promoveu atividades sobre o lema “Química para um mundo melhor”, recomendado pela Assembléia Geral das Nações Unidas que declarou 2011 como o ano Internacional da química. O principal objetivo da recomendação foi estimular os países a realizarem ações para conscientizar o mundo sobre a importância da química e suas contribuições para o bem estar da humanidade.
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação em exercício, Luiz Antônio Elias, acredita que a proposta vai ampliar o exercício da cidadania por meio do conhecimento cientifico e tecnológico. “Ao escolhermos o tema mudança climática, prevenção de riscos e desastres naturais, avançamos consideravelmente nesta agenda. A importância de se ter cada vez mais a tecnologia como uma ferramenta estrutural para melhoria e qualidade de vida da população, para ampliação do conhecimento interno, para capacidade de inclusão e principalmente para exercer um papel fundamental de cidadania, ou seja, a ampliação do exercício da cidadania através do conhecimento cientifico e tecnológico”, diz Luiz.
“O tema é muito feliz porque as mudanças climáticas passaram a ser um tema da agenda global, e que tem consequência em diversas questões que estão sendo discutidas nesse momento”, diz o Senador Rodrigo Rollemberg, do PSB, um dos fundadores da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Distrito Federal.
Uma das principais atrações da feira foi uma réplica de uma floresta que mostrou situações de degradação do meio ambiente. Durante a visita a está floresta, as pessoas eram guiadas por uma trilha onde observavam simulações de desmatamento, animais empalhados, queimadas e marcas de córregos sem água.
Outro estande que chamou a atenção do publico foi montado pelos alunos de engenharia de energia da UNB- Campus do Gama, que apresentaram o processo de reciclagem de óleo de fritura a partir da coleta seletiva na comunidade Do Gama. Outra e novação do grupo foi á apresentação do processo de produção do biodiesel. “Surgiu á ideia da produção do biodiesel através do óleo de fritura, a ideia foi criar uma rede de coleta na comunidade do Gama com o apoio da Universidade de Brasília, e com esse óleo coletado a gente produzir biodiesel. A UNB há um ano e meio adquiriu uma planta de produção de biodiesel, então criamos o projeto denominado Biogama”, diz o estudante da UNB e integrante do projeto, Lucas Gail.
A população de Brasília pode contar com 64 estandes, com exposições do instituto de pesquisa, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e escolas técnicas, além das exposições do Exercito, Aeronáutica, Marinha e Corpo de Bombeiros do DF. Outros 60 eventos foram realizados nas cidades satélites e no entorno do Distrito Federal.
A estudante Adriana Mesqita visitou a feira e aprovou o que viu. “ Eu gostei muito, a gente sai de la com outra visão sobre algumas coisas, deveria ter mais vezes”, diz a estudante.
A Semana também promoveu atividades sobre o lema “Química para um mundo melhor”, recomendado pela Assembléia Geral das Nações Unidas que declarou 2011 como o ano Internacional da química. O principal objetivo da recomendação foi estimular os países a realizarem ações para conscientizar o mundo sobre a importância da química e suas contribuições para o bem estar da humanidade.
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação em exercício, Luiz Antônio Elias, acredita que a proposta vai ampliar o exercício da cidadania por meio do conhecimento cientifico e tecnológico. “Ao escolhermos o tema mudança climática, prevenção de riscos e desastres naturais, avançamos consideravelmente nesta agenda. A importância de se ter cada vez mais a tecnologia como uma ferramenta estrutural para melhoria e qualidade de vida da população, para ampliação do conhecimento interno, para capacidade de inclusão e principalmente para exercer um papel fundamental de cidadania, ou seja, a ampliação do exercício da cidadania através do conhecimento cientifico e tecnológico”, diz Luiz.
“O tema é muito feliz porque as mudanças climáticas passaram a ser um tema da agenda global, e que tem consequência em diversas questões que estão sendo discutidas nesse momento”, diz o Senador Rodrigo Rollemberg, do PSB, um dos fundadores da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Distrito Federal.
Uma das principais atrações da feira foi uma réplica de uma floresta que mostrou situações de degradação do meio ambiente. Durante a visita a está floresta, as pessoas eram guiadas por uma trilha onde observavam simulações de desmatamento, animais empalhados, queimadas e marcas de córregos sem água.
Outro estande que chamou a atenção do publico foi montado pelos alunos de engenharia de energia da UNB- Campus do Gama, que apresentaram o processo de reciclagem de óleo de fritura a partir da coleta seletiva na comunidade Do Gama. Outra e novação do grupo foi á apresentação do processo de produção do biodiesel. “Surgiu á ideia da produção do biodiesel através do óleo de fritura, a ideia foi criar uma rede de coleta na comunidade do Gama com o apoio da Universidade de Brasília, e com esse óleo coletado a gente produzir biodiesel. A UNB há um ano e meio adquiriu uma planta de produção de biodiesel, então criamos o projeto denominado Biogama”, diz o estudante da UNB e integrante do projeto, Lucas Gail.
A população de Brasília pode contar com 64 estandes, com exposições do instituto de pesquisa, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e escolas técnicas, além das exposições do Exercito, Aeronáutica, Marinha e Corpo de Bombeiros do DF. Outros 60 eventos foram realizados nas cidades satélites e no entorno do Distrito Federal.
A estudante Adriana Mesqita visitou a feira e aprovou o que viu. “ Eu gostei muito, a gente sai de la com outra visão sobre algumas coisas, deveria ter mais vezes”, diz a estudante.
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